quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Passatempo matemático com as quatro operações

domingo, 18 de dezembro de 2011

Avaliação de matemática 3/4º anos


1)      Neste ano, as comemorações pelo aniversário da cidade “Pequeno Bosque” duraram 3 semanas. Quantos dias duraram essas comemorações?
             A) 3 dias.                               B) 7 dias.
            C) 14 dias.                                       D) 21 dias
.
   2)      O número do prédio de Maurício é composto por duas unidades de milhar,   três centenas, cinco dezenas e três unidades. O número desse prédio é
                     A) 2035                                      B) 2353
                     C) 2533                                      D) 3532

    3)  Para realizar um jogo, a professora organizou um grupo de 12 meninas e um grupo de 19 meninos.                       Como os grupos devem ser iguais, quantas meninas faltam para empatar com os meninos?
A) 7 meninas.                                         B) 12 meninas.
C) 19 meninas.                                     D) 31 meninas.

4) Pedro precisa resolver a conta abaixo.
134 x 2 =
O resultado dessa conta é
A) 136                                         B) 138
C) 238                                       D) 268
5) A professora Adriana pediu que seus alunos formassem um número com os algarismos
 1, 3 e 4.

Ana                               413
Rita                               341
Pedro                           431
Mário                           143
Veja os números que esses alunos formaram.
Qual deles formou o maior número?
A) Ana.                                 B) Rita.
C) Pedro.                             D) Mário.

6) Túlio estava jogando videogame. Na primeira partida, ele fez 45 pontos e na segunda,
fez 50 pontos.  Que conta Túlio deve fazer para saber quantos pontos ele conseguiu ao todo?
A) 50 + 45                        B) 50 - 45
C) 50 – 5                          D) 45 + 5
7)  O número 529 pode ser decomposto em
A) 500 + 200 + 9.                       B) 50 + 20 + 9.
C) 900 + 20 + 5.                         D) 500 + 20 + 9.

8) O número da casa de Viviane é formado por três unidades de milhar,  cinco centenas, três dezenas e uma unidade. Qual é esse número?
A) 5 031                                     B) 5 331
C) 3 531                                     D) 3 001

9)    Ricardo está fazendo uma atividade do seu livro de matemática e  deve escrever corretamente por extenso o número 976.
A escrita correta desse número é
A) novecentos e sessenta e sete.            B) novecentos e setenta e seis.
C) setecentos e sessenta e nove.           D) setecentos e noventa e seis.

Interpretação de poesia A Bola



Blogger de cara nova

Olá pessoal, meu blogger está de cara nova, em breve também muitas novas postagens!!! Aguardem!!!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Roteiro de formatura

Retirado do cantinho alternativo

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O dono da bola - Sugestão de avaliação 4/5º anos


O dono da bola
   
     Caloca morava na casa mais bonita da nossa rua. Os brinquedos que Caloca tinha , vocês não  podem imaginar! Até trem elétrico ele ganhou do avô.
     E tinha bicicleta, com farol e buzina, e tinha tenda de índio, carrinhos de todo os tamanhos e  uma bola de futebol de verdade. Caloca só não tinha amigos. Porque ele brigava com todo mundo.
      Não deixava ninguém brincar com os brinquedos dele. Mas futebol ele tinha que jogar com a gente, porque futebol não se pode jogar sozinho.
      O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa.
      Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca. Mas toda vez que a gente ia jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. Era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
      -  Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
     _ Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo...
     -    Espírito esportivo, nada! –berrava Caloca. –E não me chame de Caloca-, meu nome é Carlos  Alberto!
      E, assim Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
                                                                             Ruth Rocha. Marcelo, Marmelo,Martelo e outras histórias
                                                                                                                                                          Rio de Janeiro: Salamandra, 1981
Parte B - Compreensão do texto: Caloca
1.    O conto que você leu é um conto de artimanha, pois apresenta personagens que se valem de  artimanhas para levar vantagens em alguma situação.Qual  é o personagem principal desse conto e de que forma ele se vale da esperteza para levar vantagem.

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2. Você poderia diferenciar Caloca dos demais meninos?
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3. Entre os brinquedos citados a bola era diferente. Por quê?
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4.  Caloca possuía muitos e variados brinquedos. O que faltava para Caloca? Por quê?
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5. Os meninos da rua eram muito amigos. O que faltava para eles?
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6. Caloca não deixava ninguém brincar com os brinquedos dele. Que nome você daria a essa atitude? Qual é sua opinião sobre essa atitude de Caloca?
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7. Sempre que o juiz marcava qualquer falta do Caloca ele desistia de jogar e os outros meninos pediam para ele ter “espírito esportivo. O que é ter “espírito esportivo”?
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Charges para divertir e refletir


A contadeira de histórias


A CONTADEIRA DE HISTÓRIAS
(autor nordestino anônimo)

Vovó Candinha é outra figura que nunca se apagou de minha recordação.
Não havia, realmente, mulher que tivesse mais prestigio para as crianças da minha idade. Para nós, era um ser à parte, quase sobrenatural, que se não confundia com as outras criaturas. É que ninguém no mundo contava melhor histórias de fadas do que ela.
Devia ter seus setenta anos, rija, gorda, preta, bem preta e cabeça branca como algodão em pasta.
Morava distante. Vinha ao povoado, de quando em quando, visitar a Luzia, sua filha caçula, casada com o Lourenço Sapateiro.
E quando corria a noticia de que ela ia chegar, a meninada se assanhava como se ficasse à espera de uma festa. Não saíamos da porta da Luzia, perguntando insistentemente:
- Quando ela chega?
- Traz muitas histórias bonitas?
- Traz muitas novas?
Era pela manhã que vovó Candinha costuma chegar. O dia nem sempre havia acabado e já a pequena estava à beira do rio para recebê-la. Mal ia saltando da canoa, nós corríamos a abraçá-la com tanta afoiteza e tanta efusão que havia perigo de lhe rasgarmos o vestido rodado, de chita ramulhada.
- Quantas histórias a vovó traz? Perguntávamos.
- Um bandão delas, respondia a velha.
De dia não conseguíamos que ela nos contasse história nenhuma.
- Quem conta história de dia, dizia, negando-se, cria rabo de macaco.
Mal a noite começava a cair, a meninada caminhava para casa de Luzia, como se dirigisse para um teatro. Após o jantar, vovó Candinha vinha então sentar-se ao batente da porta que dava para o terreiro.
Enquanto se esperavam os retardatários, ela fumava pachorrentamente o seu cachimbo.
Sentávamo-nos em derredor, caladinhos, de ouvido atento, como não fora tão atento o nosso ouvido na escola.
Ela começava:
- Era uma vez uma princesa muito orgulhosa, que fez grande má-criação à fada sua madrinha...
Acendiam-se os nossos olhos, batiam emocionados os nossos corações...
Não sei se é impressão de meninice, mas a verdade é que até hoje, não encontrei ninguém que tivesse mais jeito para contar histórias infantis.
Na sua boca, as coisas simples e as coisas insignificantes tomavam um tom de grandeza que nos arrebatava; tudo era surpresa e maravilha que nos entrava de um jacto na compreensão e no entusiasmo.
E não sei onde ela ia buscar tanta coisa bonita. Ora, eram princesas formosas, aprisionadas em palácios de coral, erguidos no fundo do oceano ou das florestas; ora reis apaixonados que abandonavam o trono para procurara pelo mundo a mulher amada, que as fadas invejosas tinham transformado em coruja ou rã.
Não perdíamos uma só de suas palavras, um só dos seus gestos.
Ela ia contando, contando... Os nossos olhinhos nem piscavam...
A lua, como se fosse princesa encantada, ia vagando pelo céu, toda vestida de branco, a mandar para aterra a suavidade dos seus alvos véus de virgem.
Lá pelas tantas, um de nós encostava a cabeça no companheiro mais próximo e fechava os olhos cansado. Depois outro;depois outro.
E quando vovó Candinha acabava a história, todos nós dormíamos uns encostados aos outros, a sonhar com os palácios do fundo do mar, com as fadas e as princesas.

Cronica A utilidade dos animais


DA UTILIDADE DOS ANIMAIS
Carlos Drummond de Andrade


Terceiro dia de aula. A professora é um amor. Na sala, estampas coloridas mostram animais de todos os feitios. É preciso querer bem a eles, diz a professora, com um sorriso que envolve toda a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida, como nós, e além disso são muito úteis. Quem não sabe que o cachorro é o maior amigo da gente? Cachorro faz muita falta. Mas não é só ele não. A galinha, o peixe, a vaca… Todos ajudam.
- Aquele cabeludo ali, professora, também ajuda?
- Aquele? É o iaque, um boi da Ásia Central. Aquele serve de montaria e de burro de carga. Do pêlo se fazem perucas bacanas. E a carne, dizem que é gostosa.
- Mas se serve de montaria, como é que a gente vai comer ele?
- Bem, primeiro serve para uma coisa, depois para outra. Vamos adiante. Este é o texugo. Se vocês quiserem pintar a parede do quarto, escolham pincel de texugo. Parece que é ótimo.
- Ele faz pincel, professora?
- Quem, o texugo? Não, só fornece o pêlo. Para pincel de barba também, que o Arturzinho vai usar quando crescer.
Arturzinho objetou que pretende usar barbeador elétrico. Além do mais, não gostaria de pelar o texugo, uma vez que devemos gostar dele, mas a professora já explicava a utilidade do canguru:
- Bolsas, mala, maletas, tudo isso o couro do canguru dá pra gente. Não falando da carne. Canguru é utilíssimo.
- Vivo, fessora?
- A vicunha, que vocês estão vendo aí, produz… produz é maneira de dizer, ela fornece, ou por outra, com o pêlo dela nós preparamos ponchos, mantas, cobertores, etc.
- Depois a gente come a vicunha, né fessora?
- Daniel, não é preciso comer todos os animais. Basta retirar a lã da vicunha, que torna a crescer…
- A gente torna a corta? Ela não tem sossego, tadinha.
- Vejam agora como a zebra é camarada. Trabalha no circo, e seu couro listrado serve para forro de cadeira, de almofada e para tapete. Também se aproveita a carne, sabem?
- A carne também é listrada?- pergunta que desencadeia riso geral.
- Não riam da Betty, ela é uma garota que quer saber direito as coisas. Querida, eu nunca vi carne de zebra no açougue, mas posso garantir que não é listrada. Se fosse, não deixaria de ser comestível por causa disto. Ah, o pingüim? Este vocês já conhecem da praia do Leblon, onde costuma aparecer, trazido pela correnteza. Pensam que só serve para brincar? Estão enganados. Vocês devem respeitar o bichinho. O excremento – não sabem o que é? O cocô do pingüim é um adubo maravilhoso: guano, rico em nitrato. O óleo feito da gordura do pingüim…
- A senhora disse que a gente deve respeitar.
- Claro. Mas o óleo é bom.
- Do javali, professora, duvido que a gente lucre alguma coisa.
- Pois lucra. O pêlo dá escovas é de ótima qualidade.
- E o castor?
- Pois quando voltar a moda do chapéu para os homens, o castor vai prestar muito serviço. Aliás, já presta, com a pele usada para agasalhos. É o que se pode chamar de um bom exemplo.
- Eu, hem?
- Dos chifres do rinoceronte, Belá, você pode encomendar um vaso raro para o living da sua casa.
Do couro da girafa Luís Gabriel pode tirar um escudo de verdade, deixando os pêlos da cauda para Tereza fazer um bracelete genial. A tartaruga-marinha, meu Deus, é de uma utilidade que vocês não cauculam. Comem-se os ovos e toma-se a sopa: uma de-lí-cia. O casco serve para fabricar pentes, cigarreiras, tanta coisa. O biguá é engraçado.
- Engraçado, como?
- Apanha peixe pra gente.
- Apanha e entrega, professora?
- Não é bem assim. Você bota um anel no pescoço dele, e o biguá pega o peixe mas não pode engolir. Então você tira o peixe da goela do biguá.
- Bobo que ele é.
- Não. É útil. Ai de nós se não fossem os animais que nos ajudam de todas as maneiras. Por isso que eu digo: devemos amar os animais, e não maltratá-los de jeito nenhum. Entendeu, Ricardo?
- Entendi, a gente deve amar, respeitar, pelar e comer os animais, e aproveitar bem o pêlo, o couro e os ossos.
(Texto extraído de Drummond, Carlos de. De notícias e não notícias faz-se a crônica. Rio de Janeiro, José Olympio, 1975)

sábado, 5 de novembro de 2011

PROBLEMAS CONVENCIONAIS DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO 2º ANO

Os tempos mudaram, para melhor...Será????????

♥ PARA REFLETIR ♥

Mec desiste de aumentar dias do ano letivo nas escolas do país


 NOTÍCIAS DA EDUCAÇÃO 

MEC DESISTE DE AUMENTAR DIAS DO ANO LETIVO NAS ESCOLAS DO PAÍS

A Secretaria de Educação Básica do MEC (Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, publicou nesta quinta-feira (20) em seu twitter pessoal que o órgão desistiu da proposta de aumentar o ano letivo nas escolas brasileiras.
Maria disse na web que "após reunião" realizada no dia 18 de outubro "com professores, alunos, gestores, parlamentares, pesquisadores", não haverá aumento dos dias letivos de 200 para 220.
A secretaria afirmou também que ficou decidido por consenso que o aumento do tempo de aula nas escolas brasileiras será feito através da carga horária diária.
Também pela rede social, Maria do Pilar Lacerda adiantou que "para começar" todas as escolas do país devem ganhar "no mínimo" uma hora por dia em tempo de aula. Assim os alunos teriam cinco horas de ensino em vez de quatro, atual carga horária.
O Legislativo receberá a proposta consensuada nesta reunião e assumida pelo MEC. Hoje, 15 mil escolas já tem jornada ampliada através do Mais Educação.
Atualmente, o ano letivo tem 200 dias, com carga horária de 800 horas. O aumento de quatro para cinco horas diárias, por exemplo, ampliaria a carga horária para mil horas. Em alguns países da Europa, Ásia e até mesmo da América Latina, a jornada chega a 1.200 horas anuais, como no México, ou 1.100 horas, como na Argentina.

FONTE: R7 Notícias

Mãe com medo de lagartixa

Narrador personagem - Texto em 1ª pessoa

Haverá água quando a gente ficar velho?

Texto em 1ª pessoa

Passatempo- Mensagem enigmática

Discurso direto e indireto

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Teatro: Comédia da vida escolar_( Não deixem de ler e se divertir)


COMÉDIA DA VIDA ESCOLAR


Escrita por Gilvana Avelino


Apresentação: relataremos alguns fatos cotidianos da vida escolar e também de vocês mamãe.


A mãe sempre entra com o filho e o deixa na escola.



No cenário- uma pessoa sentada (diretora) atendendo ao telefone, mexendo em papéis etc..



Começa a desenrolar os fatos.



MÃE DISTRAÍDA chega e fala:



Gostaria de saber o dia da prova de Português?



Diretora: Foi ontem (responde da mesa)



Mãe: Mas ontem? Eu não sabia! O que vou fazer agora? E meu filho? Coitadinho... Deve ter ido mal pra caramba.



Diretora: Mas essa prova já estava marcada há 15 dias.



Mãe: Meu Deus! Preciso ficar mais ligada. Da próxima vez a senhora me liga um dia antes p ara avisar?



(A mãe sai preocupada com a mão na cabeça)



MÃE CALMA (entrando com o filho)



Diretora: Chamei a senhora aqui para lhe comunicar que seu filho tem ido mal nas provas, perdeu média e eu falo com ele e nem liga. Preciso da ajuda da senhora.



Mãe: I, i.i, i, i! Mas a senhora não sabe que ele é assim mesmo? Desde ano passado a professora reclama das mesmas coisas. Eu também não sei mais o que fazer, ele não me obedece. Já falei que estudar é importante, mas pelo jeito... Aaaaaa! Vê o que vocês podem fazer aí que para mim ta bom! Ele é muito pequeno ainda tem tempo!



(A mãe sai toda pensativa)



MÃE DECIDIDA (PERUA)



A mãe entra lendo um papel e fala:



Hum!HUM! Amanhã tem reunião na escola, preciso me preparar para arrasar no modelito! Aquelas professoras que me aguardem, vou chegar e abalar. Não pensem que elas vão me deixar de baixo astral só causa de algumas reclamações, nem pensar! Eu sou mais eu.



A mãe então se despede da filha (que se veste também bem “peruinha”, bolsinha, batom, cabelos arrumados, pulseiras). A professora que representou usou e abusou da “peruagem", colocou umas unhas postiças bem compridas, batons e tudo mais.



A mãe pega o celular e sai falando como se estivesse marcando cabeleireiro.



A diretora de longe só observa.



MÃE ESPORTIVA:



Entra a mãe com uns alteres na mão e roupa de ginástica dizendo:



Um, dois, um, dois! Tarefa dura é ser mãe, mas eu não abro mão da minha boa forma, já que não posso ir à academia, ela vem até mim. Abdominal enquanto varro a casa, caminhada enquanto levo as crianças para escola, alongamento enquanto espero o sinal da Saída. Essas tarefas me cansam... Mas da saúde eu não posso esquecer.



Pega na barriga dos filhos e dizem q precisam emagrecer, para filhos foram escolhidos as crianças bem magrinhas.



MÃE NERVOSA:



Chega rapidamente gritando e começa a falar:



Hoje quero fazer um “regaço” nessa escola. Bate a mão na mesa da diretora enquanto ela mexe em uns papéis.



Mãe: eu vim aqui para pedir uma explicação para a senhora e saber o porquê minha filhinha chegou toda machucada em casa?



Diretora: Eu posso...



Mãe: não pode nada, se pudesse ter feito alguma coisa não teria acontecido nada com ela.



Diretora: Mas sua filha...



Mãe: Não quero saber, só vim avisar que se não for tomado providências com quem bati na minha menininha eu mesma vou resolver. Procurarei o Conselho Tutelar, a prefeitura e até a polícia se for preciso



Diretora: A senhora...



Mãe: Não quero ouvir mais nenhuma palavra, você está avisada. Se eu voltar aqui de novo, não responsabilizo pelos meus atos.



Enquanto a mãe fala a filha fica mexendo em tudo na mesa, passa debaixo



Mãe: Não quero ouvir mais nenhuma palavra, você está avisada. Se eu voltar aqui de novo, não responsabilizo pelos meus atos.



Enquanto a mãe fala a filha fica mexendo em tudo na mesa, passa debaixo da mesa pula sem parar. Escolher uma criança bem grande e se possível a mãe baixa.



A mãe se despede da filha e sai nervosa, resmungando. A diretora fica com cara de samambaia.







MÃE ATRASADA: Chega andando depressa e puxando uma bolsa de carrinho seu filho sai correndo na frente dizendo q o portão já vai fechar.



Mãe: Desculpe-me, mas outra vez estou chegando atrasada, também com tudo o que me aconteceu hoje pudera... O cachorro latiu a noite toda e amanheceu doente não dormi direito, meu relógio não despertou, o gás acabou bem na hora de fazer o café...



Diretora: Meu Deus!



Mãe: A senhora acha que acabou? Fala filho o que mais aconteceu...



Filho: Bem na hora que fui tomar banho o chuveiro queimou.



Mãe: A van? Não passou e pra piorar o pneu do carro estava furado. Ah, não! Assim não dá! Sabe de uma coisa acho que sou azarada e não atrasada. Vem cá filhinho dá só, mas um beijinho na mamãe... ( beija, beija, beija e sai)



No meio do caminho se lembra de algo e fala:



Faz um favor pede pra professora colocar ele sentado na frente, não gosto que sente atrás.



Diretora: Qualquer semelhança com fatos, pessoas e acontecimentos terá sido mera coincidência.



Ao final da peça as personagens são chamadas e entram em desfile e lê-se a mensagem:



Se as mães fossem perfeitas não seriam tão boas, um dia elas vão entender isso e parar de se esforçar para alcançar a perfeição. Mães sempre querem o melhor para seus filhos, mesmo que para isso tenha que passar de um extremo ao outro.



Mãe é frágil e ao mesmo tempo fera, é luz, é bondade, e essa mistura de atitudes e sentimentos é que fazem com que vocês sejam tão especiais em nossas vidas e principalmente na vida de seus filhos, afinal: AMOR PERFEITO É AMOR DE MÃE.



PARABÉNS



Sonoplastia



Cada mãe tinha sua sonoplastia que era colocada assim que ela entrava como não me lembro do nome da música vou deixar aqui um trecho de cada.



MÃE DISTRAÍDA: “Eu ando sempre no mundo da lua...”



MÃE CALMA: “Ando devagar porque já tive pressa e trago esse sorriso porque já chorei demais...”



MÃE DECIDIDA (PERUA): “Eu vou passar batom, eu vou ficar bonita...” Kelly Key



MÃE ESPORTIVA: “Gordurinha, gordurão vai saindo de montão”... Xuxa



MÃE NERVOSA: “Isso me dá tique- tique nervoso, tique- tique nervos”

MÃE PROTETORA: “Amor sem beijinho, Bochecha sem Claudinho, sou assim sem você...”

MÃE ATRASADA: “Devagar, devagarinho” Martinho da Vila




Observação: Qualquer semelhança com 
a vida real é mera coincidência.(rsrs)

extraído http://bancodeatividades.blogspot.com/search/label/Dramatização

domingo, 30 de outubro de 2011

Operações com liga pontos


INTERPRETAÇÃO DE CARTA DE LEITOR


Prezado Editor,

Li a matéria publicada na edição de 6 de julho, sobre os acidentes envolvendo motociclistas, e queria dizer que discordo de uma parte do que foi escrito, ou seja, sobre os causadores dos acidentes envolvendo carros e motos, um contra o outro. Na minha opinião, ao contrário do que foi escrito, creio firmemente que, em tais situações, quem mais causa acidentes são os condutores de veículos de QUATRO rodas, até mesmo por uma questão de lógica; sendo a moto um transporte tão vulnerável, chega a ser inconcebível e ao mesmo tempo cômico que alguém, conduzindo-a, contribua para a causa de acidentes em que se envolva, eis que muito provavelmente só danos irá colher; é o único resultado alcançado nessas situações, ou sempre quando um veículo de menor porte bate em outro de porte maior. O dito transporte (moto) é o meu preferido, para driblar o lento trânsito mossoroense, e digo que, conforme define o jornal no mesmo artigo, sou motociclista, respeito as leis do trânsito, mas vejo muitos carros cujos condutores não têm o devido respeito com a vida humana, salvo se não for imperícia propriamente dita. Os maiores sustos que tomei foram proporcionados justamente por motoristas desatentos, ou, no mínimo, descuidados: curvas malfeitas, celulares colados na orelha com só uma das mãos ao volante - e às vezes as duas coisas de uma vez só -, disputa pra pegar sinal verde - e cortá-lo se não vier outro carro em direção perpendicular -, inesperadas subidas de BR, vindos de estrada carroçável, freios bruscos e sem motivação, manobra sem sinalização prévia (dobrar sem dar sinal e vice-versa), arrancar como um jato DC-10, obrigar motociclistas a usarem de toda a habilidade - e sorte - possíveis ... São muitas as razões que se encontra para mostrar o menosprezo de motoristas por motociclistas. Acho que isso podia ser corrigido de uma forma simples, a meu ver: bastaria que o Detran só liberasse a carteira a quem soubesse conduzir os dois veículos, para ter a medida exata do que é estar dos dois lados da situação, vendo-a por dois ângulos e entendendo-a melhor, à exatidão. Representaria crescimento para o condutor, que saberia avaliar melhor a situação do outro, ensinar-lhe-ia a respeitar o trânsito e principalmente a vida. Uma vez que lida com o mais precioso dos dons, o órgão deveria ser o mais criterioso possível, fiscalizando mesmo a quem já tivesse a primeira habilitação (que deveria ser temporária ou condicional), com blitzes contínuas e sobretudo severas e minuciosas. Minha opinião, não é voz isolada; em encontros de motociclistas, esporádicos ou planejados, esse assunto sempre vem à tona. Mesmo quando se para em qualquer lugar buscando proteção da chuva, não raro sempre se relata acontecidos envolvendo os dois tipos de veículos e a conclusão a que se chega é que a culpa é do motorista do CARRO. Alguns com detalhes bizarros: um caso relatado foi o de que um carro derrubou uma moto - e o ocupante - e a condutora do veículo que bateu saiu do carro ainda falando ao celular, apesar de achar que tinha toda a razão!

Saudações,

Juarez Belém
Motociclista - Mossoró/RN




Interpretação textual
1. O Leitor escreve a carta para
(A) mudar as leis de trânsito.
(B) explicar as regras de trânsito.
(C) criticar uma reportagem do jornal.
(D) agradecer aos motociclistas.

2. O Leitor defende que
(A) as regras de trânsito são muito severas.
(B) os automóveis independem de proteção especial.
(C) os condutores de automóveis infringem as leis.
(D) as regras são diferentes para motociclistas e motoristas.

3. Sendo uma carta, o locutor e o interlocutor são respectivamente
(A) o motociclista e o editor/os leitores do jornal.
(B) os cidadãos e o editor do jornal.
(C) o motociclista e seus companheiros motociclistas
(D) os motoristas e os leitores do jornal.

4. O principal argumento utilizado pelo autor da carta demonstra a
(A) imprudência dos motoristas de carro.
(B) situação de vítima dos motociclistas.
(C) inexperiência dos motociclistas.
(D) falta de sinalização das vias públicas.

5. É possível inferir pela Carta do Leitor que a reportagem do jornal, que estimulou a Carta,
denunciava
(A) as ações imprudentes dos motociclistas no trânsito.
(B) a inexperiência dos motoristas de carro no trânsito.
(C) a precariedade das motocicletas que circulam pelas cidades.
(D) os pedestres que não respeitam a sinalização.

Caça palavras de objetos para construir casa

Cruzadinha das profissões


Avaliação de português 4 e 5º anos - Simulado Saresp e prova Brasil


Avaliação de Língua Portuguesa

Texto 1
O Menino Maluquinho

Era uma vez um menino maluquinho.
Ele tinha o olho maior que a barriga,
tinha vento nos pés
umas pernas enormes (que davam para abraçar o mundo)
e macaquinhos no sótão (embora  nem soubesse o que significava
macaquinho no sótão)
Ele era um menino impossível
Ele era muito sabido
ele sabia de tudo
a única coisa que ele não sabia
era como ficar quieto

Texto e ilustração Ziraldo. O menino maluquinho. Círculo do Livro, 1980.

O Menino Maluquinho tinha

(A) pernas enormes e cabelos longos.
(B) muita sabedoria e braços compridos.
(C) macaquinhos e braços compridos.
(D) pernas enormes e muita sabedoria.

Texto 2

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: algumas deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.
Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo, enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes embaixo delas havia sombra e água fresca. Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas buliçosas. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhaas murchas e sem graça.

De acordo com o texto, quem encontrava as espigazinhas murchas e sem graça

(A) os índios        (B) as mulheres                    (C) os animais          (D) os garotos


Texto 3

O SEGREDO DA PIPOCA
Você está preocupado se vai conseguir fazer uma pipoca bem crocante? Lá vai uma dica: antes de acender o fogo, mexa a pipoqueira três vezes para um lado, duas para o outro, dê três sacudidelas.
Ciência Hoje das Crianças. Ano 11.Nº 78.

O texto acima serve para:

(A) ensinar como fazer pipoca.
(B) ensinar como se usa uma pipoqueira.
(C) dá uma dica de como fazer uma pipoca crocante.
(D) dá uma dica de como ficar despreocupada.

Texto 4
O cão e o lobo

       Um cão passeava pela floresta quando topou com um lobo magro fizeram amizade.
       - Puxa, cachorro! Como você está gordo e bem-tratado...
       - É que eu tenho um dono. Meu dono me dá três boas refeições por dia, escova meu pelo, me dá uma casa de madeira... Em troca disso, pede que eu lhe guarde a casa dos assaltantes e lhe faça uns agrados de vez em quando.
       - só isso? Mas deve ser maravilhoso ter um dono – concluiu o lobo. O cão então convenceu o lobo a acompanhá-lo, certo de que seu dono gostaria de ter mais de um animal de estimação.
       Os dois andaram por um certo tempo, até que o lobo percebeu uma coleira no cachorro.
       - O que é isso? – perguntou o lobo.
       - Ah, isto é uma coleira. Ás vezes, meu dono se irrita e me prende numa corrente. Mas é por pouco tempo, logo eu estou solto de novo.
       O lobo parou, pensou um pouco... e voltou atrás. De longe, ainda falou para o cachorro:
       - Não cachorro. Não sirvo para essa vida. Eu sei que mais vale a liberdade com fome do que o luxo na prisão.

Fábula recontada por Marcia Kupstas, Sete faces da fábula. São Paulo, Moderna, 1993. (texto adaptado)


O que aconteceu com o lobo quando soube que o cachorro usava coleira

(A) desistiu da liberdade.
(B) desistiu de ter um dono.
(C) resolveu conhecer seu dono.
(D) resolveu tirar a coleira do cachorro.

Texto 5

O cravo e a rosa
Zé do Cravo se chamava Zé da Silva até que arranjou um cravo no pé, que doía que fazia ele mancar. Foi aí que ele ganhou o apelido.


O pronome ele no texto no texto substitui


(A) o apelido.          (B) Zé do Cravo        (C) o pé                (D) o cravo

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atividades ler e escrever carta de leitor

CARTA DO LEITOR

Carta- 1-
Galera,   da  Capricho, eu gostaria de pedir novamente que vocês       façam uma matéria sobre a luta livre (WWE). Sou fanática e gostaria de saber mais, muito mais desse esporte.
Obrigada, Bzo Laizinha Hardy
  Campinas-SP
 (Revista Capricho, julho de 2008)

Carta- 2
A escola de tempo integral melhoraria muito a condição do ensino no Brasil, mas essa não é uma premissa para nossos governantes que alegam falta de recursos financeiros, o que nem sempre é verdade.
Luiz César Pessoa Pinto  -  Formiga-MG -  (Revista Veja, ed. 2069, ano 41, nº. 28, 16 de julho de
2008, p.37

  Carta- 3
Li com muita atenção a reportagem “Vergonha dos antigos brinquedos’, de  8/10, na Folhinha. Ganhei uma boneca, Biriba, na noite em que eu nasci. Adoro  segurar, brincar e abraçá-la. Sinto um carinho imenso por ela. Não tenho vergonha de gostar desse brinquedo, porque ele faz parte da minha história. Quando eu  aprendi a escrever, fiz um poema para ela.”
Maria, 10 anos, de Curitiba,jan2009.

 Leia as cartas  e Complete  a tabela:

IDENTIFICAÇÃO  DO LEITOR:
A  QUEM SE DIRIGE A CARTA:
ASSUNTO  DA CARTA:
LOCAL   DATA DA  CARTA
CARTA 1:

CARTA 1:



CARTA 1:

CARTA 1:

CARTA 2:

CARTA 2:



CARTA 2:

CARTA 2:

CARTA 3:

CARTA 3:



CARTA 3:

CARTA 3:



CARTA DO LEITOR

Carta- 1-
Galera,   da  Capricho, eu gostaria de pedir novamente que vocês       façam uma matéria sobre a luta livre (WWE). Sou fanática e gostaria de saber mais, muito mais desse esporte.
Obrigada, Bzo Laizinha Hardy
  Campinas-SP
 (Revista Capricho, julho de 2008)

Carta- 2
A escola de tempo integral melhoraria muito a condição do ensino no Brasil, mas essa não é uma premissa para nossos governantes que alegam falta de recursos financeiros, o que nem sempre é verdade.
Luiz César Pessoa Pinto  -  Formiga-MG -  (Revista Veja, ed. 2069, ano 41, nº. 28, 16 de julho de
2008, p.37

  Carta- 3
Li com muita atenção a reportagem “Vergonha dos antigos brinquedos’, de  8/10, na Folhinha. Ganhei uma boneca, Biriba, na noite em que eu nasci. Adoro  segurar, brincar e abraçá-la. Sinto um carinho imenso por ela. Não tenho vergonha de gostar desse brinquedo, porque ele faz parte da minha história. Quando eu  aprendi a escrever, fiz um poema para ela.”
Maria, 10 anos, de Curitiba,jan2009.


Leia as cartas e Complete  a tabela:

IDENTIFICAÇÃO  DO LEITOR:
A  QUEM  SE DIRIGE A CARTA:
ASSUNTO  DA CARTA:
LOCAL   DATA DA CARTA
CARTA 1:

CARTA 1:


CARTA 1:

CARTA 1:



CARTA 2:

CARTA 2:


CARTA 2:

CARTA 2:



CARTA 3:

CARTA 3:


CARTA 3:

CARTA 3:






Atividade retirada do:

-cantinhodasatividades.blogspot.com/2011/09/carta-de-leitor-saresp

dicas

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